segunda-feira, 25 de novembro de 2019

BEZERROS INSTITUCIONAIS DO CRISTIANISMO



BEZERROS INSTITUCIONAIS DO CRISTIANISMO



Tomemos muito cuidado com a denominaciolatria. Caso contrário, construiremos, à semelhança dos israelitas no deserto “UM BEZERRO DE OURO” e nos prostraremos diante dele, muitos estão adorando o bezerro institucional como se o mesmo seria o que liberta do pecado ou como se fosse o caminho da verdade.
DENOMINACIOLATRIA” nada mais é do que a adoração ou cultuação a uma denominação seja ela política, comercial ou eclesiástica embora seja negado, mas, por suas obras fica bem patente que a denominação constitui em um bezerro denominacional etc.. Porém, trataremos aqui da adoração às instituições eclesiásticas. E essa veneração, por vezes, é ensinada de forma subliminar pelos próprios líderes aos seus liderados, culminando, dessa forma, no pecado da idolatria: “Não terás outros deuses diante de mim” (Ex 20.3).
A religiolatria tem sido adotada abertamente sem nenhum escrúpulo pelos líderes, direcionando a adoração para a placa identificatória e culto a mesma denominando-a com a única instituição que é o corpo de Cristo, o Cristo tem sido vilipendiado pelas religiões e substituído como se o Salvador fosse funcionário capacho da instituição religiosa.
Analisando a prática denominaciolatria de alguns cristãos, mostramos, a seguir, oito atitudes que eles demonstram a religião como co-salvadora e caminho opcional e ao mesmo tempo objeto de adoração.

VEJAMOS ABAIXO:
1.   Acreditam que somente a sua denominação é a verdadeira igreja de Yeshua, e que as outras igrejas evangélicas adoram satanás, e que nelas não tem como ser salvos em cristo, entre entrelinhas sua religião é co-salvadora de cristo e sem sua religião não há salvação embora neguem evidentemente.
2.    Costumam saudar apenas cristãos que fazem parte de sua denominação, pois acreditam que os crentes de outras igrejas não são seus irmãos, mas primos na fé e às vezes os saúdam apenas como mera educação.
3.   Crêem piamente que somente os crentes de sua denominação irão para o céu e que os cristãos de outras igrejas só irão se vier para sua igreja, caracterizando sua igreja como outro caminho para o céu.
4.  Geralmente quando conversam com irmãos de outras instituições cristãs evangélicas, costumam enfatizar que a sua igreja é a melhor de todas ou a única correta que agrada ao eterno, tem os melhores cantores, as melhores músicas, que somente nela tem verdadeiros pregadores e cristãos, que é a única que prega a verdade e que é a única que trabalha para Yeshua.
5.   Quando evangelizam, falam mais de sua denominação e de suas doutrinas do que de cristo, ou seja, a propaganda denominacional é o que mais importa, é só observar com honestidade e jamais com o olhar tendencioso.
6.   Divulgam mais a sua denominação cristã, em vez de priorizar a divulgação do reino de Deus. Inclusive usam bastante as redes sociais para fazê-lo, trabalhos sociais com o intuito de apenas promover o título religioso e sua religião, caracterizando em falsa piedade.
7.   Acreditam que os membros de sua igreja são mais santos do que os de outras denominações e que são os únicos que recebem o verdadeiro Espírito Santo e as demais recebem espíritos imundos, eu sou testemunha ocular de todas as afirmações aqui relatadas.
8.   Têm uma visão romântica acerca da denominação da qual fazem parte. Vêem sua igreja como perfeita e quando descobre erros em seus meio dizem: Nossa igreja é débil e defeituosa, mas é o único objeto que deus tem na terra que lhe agrada. Mas, quando os mesmos erros são nas outras igrejas dizem com ares santos: É porque não é a igreja de Deus e não tem a verdade e muito menos o Espírito Santo. São, de fato, adoradores da instituição.
9.   Indubitavelmente, é lamentável que, em pleno século XXI, vejamos essas atitudes no meio evangélico – inclusive de gente que se diz esclarecida com relação às escrituras. Como disse alguém: “Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa”. Traduzindo: Falar é fácil, mas viver são outros quinhentos!
11.Condenam a adoração da cruz na Igreja Católica Apostólica Romana, mas, colocam a cruz Mariana em seus púlpitos e os membros oram ajoelhados diante desta cruz... Cruz Mariana é uma invenção da ICAR para direcionar a adoração a Yeshua e a Maria sua mãe. Ajoelhar e orar diante de uma cruz é adoração explícita ao crucifixo. Cruz Mariana é a cruz com um pano vermelho sobre ela e as vezes em forma de "M". Já questionei alguns líderes e eles afirmam: Não tem nada haver uma coisa com a outra. Mas, os mesmos condenam a mesma atitude no catolicismo. Pura hipocrisia.
12. Condenam o descanso no Domingo como dia do Senhor alegando que o mesmo é o sinal da besta que é ou será colocado na mão ou testa dos  falsos adoradores, mas, comemoram o Natal que tem a mesma base da origem do Domingo como dia do Senhor. Pura hipocrisia.
Tomemos muito cuidado com os bezerros denominaciolatrias. Como analizado, à semelhança dos israelitas no deserto estão construindo e adorando , “BEZERROS DE OURO” e se prostrando diante deles.
O que muitos estão fazendo para agradar a placa religiosa: Adorando sua igreja, suas doutrinas e ao mesmo tempo acusando de forma desonesta as outras igrejas de promoverem a falsa adoração, quando na verdade a falsa adoração tem sido no meio de todas as religiões, o que está bem explícito.


Por: Makutando augusto de sousa e Eurias.


quarta-feira, 13 de novembro de 2019

IASD E AS DUAS GUERRAS MUNDIAIS - I



IASD E AS DUAS GUERRAS MUNDIAIS - I


quinta-feira, 4 de março de 2010

Após a Primeira Guerra Mundial, dizia-se que a Igreja Adventista do Sétimo Dia não repetiria o erro cometido em 1914-1918. Contudo as evidências revelaram, para o nosso grande desapontamento, que ainda seguiam o mesmo modo de proceder. Finalmente, irrompe outra guerra mundial, e nossos irmãos adventistas tiveram nova oportunidade de provar que se colocavam ou a favor ou contra a lei de Deus. Se realmente lamentassem o que fizeram durante e após a Primeira Guerra Mundial, tiveram agora excelente oportunidade de se redimirem de sua passada falta. As declarações abaixo citadas, de seus próprios escritos, mostrarão como eles agiram.
 Na Alemanha "Estamos agora em meio a uma tempestade de acontecimentos que abalam o mundo.... "Nunca devemos esperar que nos países deste mundo sejam realizados os princípios do reino de Deus. Eles têm suas próprias legislações, segundo a vontade de Deus. Se não fosse assim, a Escritura Sagrada não poderia falar das mesmas como sendo ordenadas por Deus. Por isso é que nos sujeitamos, não só voluntariamente, mas de bom grado, a cada serviço exigido de nós. Quem neste (serviço) perder sua vida bem poderá gloriar-se com as seguintes palavras: 'Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém sua vida pelos amigos'. (João 15:13). Lembremo-nos dos nossos varões combatentes, e particularmente dos irmãos que arriscam suas vidas pela pátria e pelos que ficaram em seu lar! Oremos também pelo Fuehrer e seus colaboradores." Der Adventbote [Periódico adventista publicado na Alemanha] 1/10/1939.
"Enquanto nossos irmãos, pais e filhos, além das fronteiras se empenhavam na mais feroz batalha, afanando-se, de vitória em vitória, pela grandeza e futuro da pátria, sentimos a intervenção de Deus no mundo, nos acontecimentos testemunhados nestas poucas últimas semanas. Em silenciosa adoração, agradecemos a Deus que, em Sua sábia providência deu o Fuehrer ao nosso povo.
"Ao mesmo tempo não podemos como também não queremos permanecer calados. Isso provamos no passado e agora estamos novamente provando, porque é uma santa decisão pôr em ação a vontade de Deus. O orgulho que como compatriotas alemães sentimos nas grandes vitórias de nossos soldados, é para nós um novo incentivo para imitá-los na frente de batalha da pátria e mais conscienciosamente empregar nossa força para a vitória." Was tun die Adventisten in der Wohlfahrtspflege? [Relatório do Serviço Social Adventista de 1939, na Alemanha].
Jamais esqueceremos o momento em que nos foi anunciada a entrada em vigor do armistício com a França. ...
"Recobramos a coragem, pusemo-nos a trabalhar e, como estávamos diante das necessidades, lutamos como nunca dantes. E Deus inverteu a balança do destino ao nosso favor.... A Alemanha crê nos sacrifícios que humanamente fizemos até os limites de nossa capacidade, e também crê num Deus que está abençoando nossa batalha humana. Este sentimento foi expresso em palavras alegres porém humildes, e se implantou em nossos corações ao ser cantado em santas melodias e à medida que ressoavam dos campanários. E permanecerá até a última etapa da batalha, que nos trará a vitória sobre o último adversário, e então teremos paz.
"Quão gloriosa é a hora da vitória! Nós, que uma vez fomos ignominiosamente enganados acerca da vitória e da paz justa, provamo-la agora, com calmo e profundo júbilo, todavia sem qualquer arrogância.... Isto não é mera fraseologia hipocritamente piedosa; é uma declaração feita com o sentido da responsabilidade perante Deus. ...
"Luta e sacrifício ainda serão necessários. Para quê? Ora, isto é suficientemente claro. Pensar na vitória significa pensar em tarefas ingentes. Um povo que não pôde ser intimidado por quaisquer inimigos armados ou ameaças, não se eximirá aos últimos esforços em direção ao alvo, nem a tarefas futuras, não importa quão grandes sejam. Fomos colocados neste mundo para lutar e trabalhar. ..." Der Adventbote [Periódico adventista publicado na Alemanha], 15 de julho de 1940.
"Como soldados de vanguarda, deixamos nossos lares e nossos negócios e aqui estamos para defender a pátria nestes postos mais avançados." Der Adventbote [Periódico adventista publicado na Alemanha], 1 de junho de 1941.
"Vivemos hoje em tempos momentosos e agitados, em que nosso destino jaz diante das mais graves decisões e pesadas tarefas. Estamos em meio a uma guerra terrível e total. Esta batalha está sendo sem dúvida travada direta e principalmente por nossos soldados no exterior, no front, mas como esta é a maior luta possível, a nação inteira nela toma parte. Todos os compatriotas alemães são no mesmo grau combatentes e por isso todos devem agir e lutar como soldados no pleno sentido da palavra. Devem ser bravos, cautelosos, abnegados, e demonstrar senso do dever, como se o resultado dependesse de cada um individualmente. Deste modo, a vitória está igualmente implantada no coração de cada um de nós. Qualquer que seja o posto em que estejamos, cumpre-nos provar, cada dia e cada hora, que somos guerreiros valentes, dignos de nossos heróicos irmãos do campo de batalha. Só um pensamento nos deve hoje dominar: Como posso ajudar a alcançar a vitória? Para este alvo devemos dirigir todas as nossas comissões e omissões, toda a nossa fala e nosso silêncio, todos os nossos desejos e exigências. Esta extensíssima guerra requer de todos os companheiros alemães os máximos e mais elevados esforços em todo um tempo de expectação, sofrimento, sacrifício e luta." Gegenwarts-Fragen [Periódico adventista publicado na Alemanha], 7 de novembro de 1941. -- A Mensagem de Deus ao Povo do Advento, Estudo 11: "Objeção de Consciência ou Combatência", págs. 39-41, publicado pela Editora Missionária A Verdade Presente.
"No povoado adventista de Friedensau, o Estado parlamentar Nazista obteve 99,9% dos votos. Quando alguns adventistas se recusaram a saudar a bandeira suástica e usar a saudação de Hitler, o presidente da Associação Alemã Oriental, W. Mueller, argumentou que essa atitude não faria bem à imagem da igreja. Ele concluiu que 'sob nenhuma circunstância o adventista tem o direito de resistir ao governo, ainda que o governo o obrigue a contrariar sua fé.' A resistência seria inconveniente porque rotularia os adventistas como oponentes do novo Estado, uma situação que se deveria evitar." - Texto traduzido do http://www.libertymagazine.org/html/lngerman.html. Liberty:

Declarações em documentos adventistas, tais como esta a seguir, demonstram a triste tendência: “Estamos agora no meio de um tumulto de eventos de mudanças de amplidão mundial. Uma grande época deve encontrar um grande homem ... Portanto, não somente nos submetemos de boa vontade mas também com muito prazer realizaremos cada trabalho requerido. Para aqueles que perderam suas vidas nesta realização podemos citar as palavras de Jesus: ‘Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos.’ (João 15: 13). Lembremo-nos de todos os homens que lutam e especialmente nossos irmãos, que estão preparados para arriscar as suas próprias vidas pela terra natal e por aqueles que são deixados para trás. Vamos também orar a favor do Fuher e seus associados.” – Adventobe, 1 de outubro de 1939.

NA ALEMANHA

"Estamos agora em meio a uma tempestade de acontecimentos que abalam o mundo....
"Nunca devemos esperar que nos países deste mundo sejam realizados os princípios do reino de Deus. Eles têm suas próprias legislações, segundo a vontade de Deus. Se não fosse assim, a Escritura Sagrada não poderia falar das mesmas como sendo ordenadas por Deus. Por isso é que nos sujeitamos, não só voluntariamente, mas de bom grado, a cada serviço exigido de nós. Quem neste (serviço) perder sua vida bem poderá gloriar-se com as seguintes palavras: 'Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém sua vida pelos amigos'. (João 15:13). Lembremo-nos dos nossos varões combatentes, e particularmente dos irmãos que arriscam suas vidas pela pátria e pelos que ficaram em seu lar! Oremos também pelo Fuehrer e seus colaboradores."  Der Adventbote [Periódico adventista publicado na Alemanha] 1/10/1939.
"Enquanto nossos irmãos, pais e filhos, além das fronteiras se empenhavam na mais feroz batalha, afanando-se, de vitória em vitória, pela grandeza e futuro da pátria, sentimos a intervenção de Deus no mundo, nos acontecimentos testemunhados nestas poucas últimas semanas. Em silenciosa adoração, agradecemos a Deus que, em Sua sábia providência deu o Fuehrer ao nosso povo.
"Ao mesmo tempo não podemos como também não queremos permanecer calados. Isso provamos no passado e agora estamos novamente provando, porque é uma santa decisão pôr em ação a vontade de Deus. O orgulho que como compatriotas alemães sentimos nas grandes vitórias de nossos soldados, é para nós um novo incentivo para imitá-los na frente de batalha da pátria e mais conscienciosamente empregar nossa força para a vitória." Was tun die Adventisten in der Wohlfahrtspflege? [Relatório do Serviço Social Adventista de 1939, na Alemanha].
Jamais esqueceremos o momento em que nos foi anunciada a entrada em vigor do armistício com a França. ...
"Recobramos a coragem, pusemo-nos a trabalhar e, como estávamos diante das necessidades, lutamos como nunca dantes. E Deus inverteu a balança do destino ao nosso favor.... A Alemanha crê nos sacrifícios que humanamente fizemos até os limites de nossa capacidade, e também crê num Deus que está abençoando nossa batalha humana. Este sentimento foi expresso em palavras alegres porém humildes, e se implantou em nossos corações ao ser cantado em santas melodias e à medida que ressoavam dos campanários. E permanecerá até a última etapa da batalha, que nos trará a vitória sobre o último adversário, e então teremos paz.
"Quão gloriosa é a hora da vitória! Nós, que uma vez fomos ignominiosamente enganados acerca da vitória e da paz justa, provamo-la agora, com calmo e profundo júbilo, todavia sem qualquer arrogância.... Isto não é mera fraseologia hipocritamente piedosa; é uma declaração feita com o sentido da responsabilidade perante Deus. ...
"Luta e sacrifício ainda serão necessários. Para quê? Ora, isto é suficientemente claro. Pensar na vitória significa pensar em tarefas ingentes. Um povo que não pôde ser intimidado por quaisquer inimigos armados ou ameaças, não se eximirá aos últimos esforços em direção ao alvo, nem a tarefas futuras, não importa quão grandes sejam. Fomos colocados neste mundo para lutar e trabalhar. ..." Der Adventbote [Periódico adventista publicado na Alemanha], 15 de julho de 1940.
"Como soldados de vanguarda, deixamos nossos lares e nossos negócios e aqui estamos para defender a pátria nestes postos mais avançados."  Der Adventbote [Periódico adventista publicado na Alemanha], 1 de junho de 1941.
"Vivemos hoje em tempos momentosos e agitados, em que nosso destino jaz diante das mais graves decisões e pesadas tarefas. Estamos em meio a uma guerra terrível e total. Esta batalha está sendo sem dúvida travada direta e principalmente por nossos soldados no exterior, no front, mas como esta é a maior luta possível, a nação inteira nela toma parte. Todos os compatriotas alemães são no mesmo grau combatentes e por isso todos devem agir e lutar como soldados no pleno sentido da palavra. Devem ser bravos, cautelosos, abnegados, e demonstrar senso do dever, como se o resultado dependesse de cada um individualmente. Deste modo, a vitória está igualmente implantada no coração de cada um de nós. Qualquer que seja o posto em que estejamos, cumpre-nos provar, cada dia e cada hora, que somos guerreiros valentes, dignos de nossos heróicos irmãos do campo de batalha. Só um pensamento nos deve hoje dominar: Como posso ajudar a alcançar a vitória? Para este alvo devemos dirigir todas as nossas comissões e omissões, toda a nossa fala e nosso silêncio, todos os nossos desejos e exigências. Esta extensíssima guerra requer de todos os companheiros alemães os máximos e mais elevados esforços em todo um tempo de expectação, sofrimento, sacrifício e luta."   Gegenwarts-Fragen [Periódico adventista publicado na Alemanha], 7 de novembro de 1941. -- A Mensagem de Deus ao Povo do Advento, Estudo 11: "Objeção de Consciência ou Combatência", págs. 39-41, publicado pela Editora Missionária A Verdade Presente.
"No povoado adventista de Friedensau, o Estado parlamentar Nazista obteve 99,9% dos votos. Quando alguns adventistas se recusaram a saudar a bandeira suástica e usar a saudação de Hitler, o presidente da Associação Alemã Oriental, W. Mueller, argumentou que essa atitude não faria bem à imagem da igreja. Ele concluiu que 'sob nenhuma circunstância o adventista tem o direito de resistir ao governo, ainda que o governo o obrigue a contrariar sua fé.' A resistência seria inconveniente porque rotularia os adventistas como oponentes do novo Estado, uma situação que se deveria evitar." - Texto traduzido de http://www.libertymagazine.org/html/lngerman.html. Liberty:
Declarações em documentos adventistas, tais como esta a seguir, demonstram a triste tendência: “Estamos agora no meio de um tumulto de eventos de mudanças de amplidão mundial. Uma grande época deve encontrar um grande homem ... Portanto, não somente nos submetemos de boa vontade mas também com muito prazer realizaremos cada trabalho requerido. Para aqueles que perderam suas vidas nesta realização podemos citar as palavras de Jesus: ‘Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos.’ (João 15: 13). Lembremo-nos de  todos os homens que lutam e especialmente nossos irmãos, que estão preparados para arriscar as suas próprias vidas pela terra natal e por aqueles que são deixados para trás. Vamos também orar a favor do Fuher e seus associados.” – Adventobe, 1 de outubro de 1939.

ROMÊNIA 1924

“O serviço militar e a participação na guerra não estão fazendo uma aliança com o mundo, nem defendendo a Babilônia. A participação na guerra é simplesmente um dever; com respeito à guerra os nossos jovens também cumprirão o dever deles no dia de descanso.” - Prophecy, por P.P.Paulini, p.39.

YUGUSLÁVIA 1925

“O ensino da Escritura que  diz: ‘Dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus’ corresponde aos adventistas em todo sentido. Atendem conscienciosamente ao tempo do serviço militar que é requerido deles, com armas nas mãos, na paz assim como na guerra; e um número significante de adventistas foram provados na Guerra Mundial por meio de sua coragem, e muitos trazem no peito uma medalha do mais alto reconhecimento em razão da sua bravura.” – Adventizam, p.53.

RÚSSIA 1924 e 1928

“Estamos convencidos que Deus por meio da sua providência, guiou o coração de nosso inesquecível W.J.Lenin, e deu-lhe e também aos seus companehiros sabedoria para trazer as únicas e oportunas declarações para o mundo hoje. Por esta razão os Adventistas do Sétimo Dia querem ser os melhores cidadãos na crença na República Socialista Federal. A doutrina dos Adventistas do Sétimo Dia permite aos seus membros a liberdade de consciência com respeito ao dever militar, e não tenta ditar-lhes como eles devem agir , considerando que cada pessoa deve ser responsável por si mesmo com respeito ao problema militar, de acordo com a sua própria consciência.” - Presidente H.J.Loebsack, Comitê da Conferência.

Por: Eurias