terça-feira, 22 de outubro de 2019

CASAMENTO



CASAMENTO





ORIGEM NO CIVIL


- O ano era 1854 e a cidade era a de Recife, hoje a capital do estado de Pernambuco.
Esses jovens filhos dos Protestantes ou tinham o casamento negado pelos padres católicos ou não se submetiam a receber o batismo romano nem tão pouco a praticar toda a idolatria peculiar àquela igreja e, portanto, viam-se em tremenda dificuldade para oficializarem suas uniões, já que as igrejas protestantes eram desconsideradas como instituição com autoridade para tal, sendo que, reuniões "às escondidas" eram comuns para que se celebrassem os casamentos entre os crentes por aqui.
- Nessa época, em uma manhã de domingo, um pastor metodista mais encorajado do que os demais, resolveu celebrar um casamento com portas abertas. Na platéia havia um delegado de polícia que, sabe-se lá o que fazia por ali, algemou o pastor e o levou preso em flagrante sob a acusação de "exercício ilegal de profissão", já que os pastores não tinham autoridade para isso.
- Provisoriamente o que se fez foi uma autorização civil, para que os casais pudessem, então, regulamentarem suas situações para então, segundo a fé que tivessem, se dirigissem ao sacerdote de suas preferências para, então, receberem a bênção correspondente àquela união que a justiça passou a considerar válida.
- Note-se que por todo o mundo não havia casamento civil. Os interessados fossem eles católica ou Protestante reunião suas famílias e tinham suas uniões celebradas pelos sacerdotes, o que era considerado mais que suficiente para validar a união dos casais.
- Na 1ª Constituição Federal, em 1889, quando da Proclamação da Rapública, é que se criou em definitivo o que hoje conhecemos como casamento civil, mais tarde como união civil.

- Com o passar dos tempos, pela falta de conhecimento histórico relacionado à questão, a autorização civil passou a ter mais valor do que a antiga bênção espiritual.
- No fim, o que se vê é um total desprezo pela bênção de um homem de Deus que viu um casal nascer, crescer, os batizou e, agora, os vê ser mais "abençoados" por um tabelião que jamais os viu nem verá novamente e que provavelmente para ele tanto faz falar em um cachorro bem como em Deus o que não faz diferença. E o pior é que as autoridades espirituais dizem: O casamento civil é que tem validade para Deus.
- Simplesmente lamentável.


DO CASAMENTO RELIGIOSO COM EFEITOS CIVIS E O 

NOVO CÓDIGO CIVIL


1. Considerações preliminares
É inegável a influência que a igreja possui em matéria familiar, sobretudo quando se trata do casamento. Orlando Gomes, no primeiro capítulo da obra Direito de Família, já afirma que "(...) não se pode omitir a influência da Igreja, por sua doutrina e ação, na elaboração do estatuto da família. (...) A Religião e a Moral influem na formação dos costumes familiares e, portanto, na legislação que o Estado dita para regular a constituição da família e as relações provenientes”. É curioso notar que, ainda hoje, persiste no povo brasileiro a ideia da necessidade das duas cerimônias: a religiosa e a civil.
2. De Trento ao Rio de Janeiro
O casamento civil surgiu, dentre outros fatores, da preocupação da Igreja Católica com os casamentos clandestinos e da necessidade de parametrização, normatização da matéria, uma vez que com o nascimento do anglicanismo, católicos passaram a não reconhecer os casamentos celebrados por protestantes e vice-versa.

"O casamento cristão, ao contrário do que se poderia imaginar, não é tão antigo quanto o Cristianismo. O casamento tal como conhecemos atualmente é uma invenção medieval e se casar na Igreja só se tornou prática corrente no século XIII".
Nos moldes atuais, o casamento civil foi instituído na Holanda, em 1580. Naquele país, todos os não calvinistas deveriam se casar perante o magistrado civil. Aos judeus, dispensava-se e, aos calvinistas, facultava-se.
Preocupada com as transformações sociais (a proliferação do casamento clandestino e a definição do padre como testemunha ou não na celebração) e religiosas (a reforma protestante), a Igreja Católica viu-se obrigada a convocar um concílio para definir sua doutrina a respeito de vários assuntos, inclusive casamento. Em 1.545, inicia-se o Concílio de Trento.
O Concílio resultou na afirmação do casamento como um contrato indissolúvel e no reconhecimento do princípio monogâmico na determinação do livre consentimento dos nubentes para contrair o matrimônio na obrigatória presença do ministro eclesiástico e testemunhas, com a benção.
A Igreja caminha soberana disciplinando o casamento até o século XVIII, com a Revolução Francesa, que “... inaugura o começo do período do casamento civil, obrigatório, determinando, a Constituição de 03/09/1791, no art. 7º, título 2, ‘que a lei considera o casamento somente como um contrato civil’".
"Em Portugal, o alvará de 12-09-1564 publicou e mandou observar as disposições do Sagrado Concílio Tridentino em todos os domínios da Monarquia Portuguesa...", por conseguinte, no Brasil. Este alvará, de autoria do Cardeal D. Henrique, regente português, foi ratificado por D. Sebastião, em 1569.


ORIGEM DO CASAMENTO NOS MOLDES HODIERNO É 

PAGÃO


Você sabia que a cerimônia de casamento nasceu na Roma antiga? Todo esse ritual da noiva se vestir especialmente para a cerimônia, veio de lá e virou uma tradição. Foi em Roma ainda que aconteceram as primeiras uniões de direito e a liberdade da mulher casar por sua livre vontade.
Desta forma quando as igrejas cristãs realizam o casamento na igreja nos moldes copiado da tradição romana, o que na verdade estão fazendo, estão abençoando o casamento pelos deuses romanos, porque os casamentos religiosos realizados nas igrejas cristãs é uma cópia fiel da sacramentação de origem pagã.
Seja honesto: abençoaria Deus um casamento nos moldes pagão como estão sendo realizado só porque nossos pastores e teólogos querem? Rejeitam o domingo porque dizem ser de origem pagã embora fora cristianizada pelo poder romano; porque dois pesos e duas medidas? Chama isto de honestidade espiritual? Seria este o motivo do grande número de divórcios no meio dos cristãos?
As igrejas estão seguindo exemplos pagãos oficializado pelo catolicismo, e depois querem afirmar que os realizados nos moldes católicos são sem validade, pura hipocrisia.
A mulher casar de forma obrigatória como foi no passado também não é de origem bíblica, e sim, do machismo, a liberdade de escolha é recíproca. Temos direitos iguais perante Deus.


BUQUÊT DE CASAMENTO É DE ORIGEM PAGÃ


Buquês e seus Significados - Os primeiros buquês de noivas incluíam não apenas flores, mas também ervas e temperos. Os mais populares geralmente com cheiro mais forte, como os alhos, eram usados para espantar os maus espíritos. As flores tinham cada uma, seu significado: hera representava fidelidade; lírio a pureza; rosas vermelhas o amor; violetas a modéstia; não-te-esqueças-de-mim era o símbolo de amor verdadeiro; flores de laranja davam fertilidade e alegria ao casal.


ALIANÇA DE CASAMENTO NO DEDO É TRADIÇÃO


Você sabia que o uso da aliança de casamento vem da tradição cristã, desde o século XI, e que era colocada no 3º dedo da mão esquerda, pois acreditavam que nesse dedo havia uma veia que ia direto para o coração? Aliás, ainda hoje, esse costume é praticado nos casamentos islâmicos.

VESTIDO DE CASAMENTO

Você sabia que o vestido branco para o casamento, que foi adotada em todo mundo, veio da Inglaterra, através da rainha Vitória em sua união com o primo, príncipe Albert. Sabia que foi a rainha quem o pediu em casamento? Pois, é! Naquela época não era permitido fazer um pedido desses a uma rainha, então, a rainha não teve alternativa, a não ser ela mesma pedir o príncipe em casamento.
• 11/09/1861 – Decreto 1144 – Efeitos civis dos casamentos religiosos.
• 17/04/1863 – Decreto 3069 – Pastores de religiões não-católicas têm autorização para efeitos civis dos casamentos.
• 25/04/1874 – Decreto 5604 – Regulamentou os registros civis de nascimentos, casamentos e óbitos.
• 14/06/1890 – Decreto 181 – Regulamentou a solenidade do casamento civil.
O que existe na verdade, é uma imposição anti-bíblica da intervenção da sagração do casamento e todas as igrejas aceitaram como se fosse uma intervenção oriunda do Eterno; e quando esta intervenção do homem em referência ao dizimo é questionada, todos chiam porque envolve Altíssimo valores monetários, é intocável bem como sobre o sábado, mas sobre o casamento qualquer um pode impor suas imposições que nossos líderes aceitam prontamente, desde que eles sejam exaltados em pessoa ou em suas decisões. É de se lamentar profundamente que nossos líderes sejam tão instável e que os liderados não tenha livre arbítrio, ainda são escravos espirituais e morais dos homens.


O CASAMENTO NA PALAVRA DO ETERNO


O casamento na Palavra do Eterno nunca teve formalidades a serem seguidas, com a continuidade da existência do ser humano, eles é que sempre procuraram inovar as instituições divinas, e “ÁI” de quem for ao contrário dos mandamentos denominacionais que não passam de normas humanas, esta pessoa é tida como alienada do reino de Deus por não mais darem crédito a certas imposições humanas. - Em vão, porém, me honram, Ensinando doutrinas que são mandamentos de homens. E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição. Mc. 7: 7. 9.
Para estes mesmos líderes podem perguntar a origem do casamento religioso e civil que eles não sabem, e por não saberem, suas orientações são baseadas em seus próprios umbigos teológicos impuros e convencionais.
► Em Sua eterna sabedoria Deus viu que não seria bom o homem viver sem uma companheira, não foi descoberta humana - Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea. Gn. 2: 18.
► O primeiro clone realizado antes do progresso da ciência e com perfeito sucesso, foi realizado por Deus - Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre o homem, e este adormeceu; tomou-lhe, então, uma das costelas, e fechou a carne em seu lugar. Gn. 2: 21.
1. ► Há um grande engodo ensinado por nossos líderes, de que o primeiro casamento foi realizado por Deus, mas um acurado estudo das Sagradas Escrituras, podemos observar que foi o contrário, Deus apenas fez a mulher e a levou para Adão - E da costela que o senhor Deus lhe tomara, formou a mulher e a trouxe ao homem. Gn. 2: 22.

2. ► Quem realizou o casamento foi o próprio Adão, Deus apenas consentiu, abençoou, aprovou, foi testemunha e tornou próspera esta união, este texto mostra a realização do casamento por Adão - Então disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; ela será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne. Gn. 2: 18, 21, 22 – 24.
3. ► Abraão mandou seu servo procurar uma esposa para Isaque, quando ele a viu, gostou dela e a levou para a tenda (casa) que tinha pertencido a sua mãe, e a partir daquele momento Rebeca passou a ser sua esposa, como podem observar, foi isento de celebração e bênção familiar, religiosa ou civil, ou seja, ele mesmo realizou o seu casamento, aprovado e abençoado por Deus. - Isaque, pois, trouxe Rebeca para a tenda de Sara, sua mãe; tomou-a e ela lhe foi por mulher; e ele a amou. Assim Isaque foi consolado depois da morte de sua mãe. Gn. 24: 67.
4. O casamento dos antecessores do Senhor Jesus foram realizado pelo noivo, sem a presença de autoridade civil ou religiosa. Assim tomou Boaz a Rute, e ela lhe foi por mulher; e ele a possuiu, e o SENHOR lhe fez conceber, e deu à luz um filho. Rt. 4: 13.
5. Outro casamento dos antecessores do Senhor Jesus que realizou o próprio casamento, sem a presença de autoridade civil ou religiosa. O que foi mal aos olhos de Deus foi o ato dele adulterar, tomar a mulher de outro homem e matar, não foi ele realizar o próprio casamento. E, passado o luto, enviou Davi, e a recolheu em sua casa, e lhe foi por mulher, e deu-lhe à luz um filho. Porém esta coisa que Davi fez pareceu mal aos olhos do SENHOR. II Sm. 11: 27.
6. O que Deus condena como pecado é, se uma pessoa tiver relações sexuais sem compromisso matrimonial, mas a relação sexual com compromisso matrimonial não é pecado, ou seja, eu conheço uma pessoa e ela passa a ser minha esposa sem a benção de um juiz quer seja cristão ou pagão ou de um líder religioso, Deus reconhece como sendo um casamento legítimo. Se alguém enganar alguma virgem, que não for desposada, e se deitar com ela, certamente a dotará e tomará por sua mulher. Ex. 22: 16.

7. Estes estatutos sobre o casamento são de origens Divina; quem é o homem para mudar os estatutos do Eterno? A própria igreja ensina que Deus não muda; ou por conveniência para a igreja Deus resolveu mudar? Estes são os estatutos que o SENHOR ordenou a Moisés entre o marido e sua mulher; entre o pai e sua filha, na sua mocidade, em casa de seu pai. Ne. 30: 16.
8. Se um casal se separa por motivos justos ou não, e casam com outro ou simplesmente tenha relações sexuais sem compromisso matrimonial, se no futuro os dois resolverem morar juntos novamente, isto é abominação para Deus, não deve haver esta reconciliação matrimonial, embora a igreja pregue que podem casar-se novamente com o ex-companheiro(a). Então seu primeiro marido, que a despediu, não poderá tornar a tomá-la, para que seja sua mulher, depois que foi contaminada; pois é abominação perante o SENHOR; assim não farás pecar a terra que o SENHOR teu Deus te dá por herança. Dt. 24: 4.
9. Casamento sem a presença ou bênção de autoridade civil ou religiosa aprovado por Deus. E olhai, e eis aí as filhas de Siló a dançar em rodas, saí vós das vinhas, e arrebatai cada um sua mulher das filhas de Siló, e ide-vos à terra de Benjamim. Jz. 21: 21.
10. Casamento sem a presença ou bênção de autoridade civil ou religiosa aprovado por Deus. E Abigail se apressou, e se levantou, e montou num jumento com as suas cinco moças que seguiam as suas pisadas; e ela seguiu os mensageiros de Davi, e foi sua mulher. I Sm. 25: 42.
11. A única justificativa para uma pessoa dissolver um casamento e não incorrer em desagrado perante Deus, é por motivos justos de adultério de alguma das partes. Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério. Mt. 5: 32.
12. O Senhor Jesus falando sobre a instituição do casamento, Ele confirmou a realização do verdadeiro casamento que é apenas uma união matrimonial independente da presença de autoridade eclesiástica ou civil. Mas as religiões hodiernas impõem o casamento civil apenas com a intenção de controlar a fé das pessoas. E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Mt. 19: 5.


ORIGEM DO CASAMENTO RELIGIOSO


Com a origem da Igreja Católica no terceiro século da era cristã, foi idealizado várias normas e impostas aos fieis, para com esta atitude a igreja poder controlar a fé dos fieis, e uma desta instituições idealizada foi a implantação do casamento religioso pagão tornando invalido a outra forma de casamento que por milênios havia sido realizado, e quando as igrejas realizam esta cerimônia religiosa estão seguindo um dogma de origem pagão, e o mais curioso é que, é feito nos moldes pagãos.
E o casamento civil teve origem no século dezoito.
O interessante que para as instituições religiosas o casamento que tem valor legal para Deus é o realizado por um juiz, mesmo que ele seja um pagão, um idólatra, um blasfemador ou mesmo um homossexual, ato esse reprovado por todas as instituições religiosas, embora jamais devamos ser discriminatórios, para mim a escolha sexual não é motivo para julgar a honestidade pessoal. A questão é que devem ser obedecidas as imposições religiosas como se fossem instituições divinas. Ao mesmo tempo estas instituições religiosas realizam casamentos religiosos, fica um questionamento que já o fiz pessoalmente, mas ao responderem os líderes afirmam que o casamento religioso não tem nenhuma validade para Deus, é apenas formalismo da igreja. Qual o casamento que tem valor para Deus, é o religioso ou o civil?
Uma outra curiosidade é que, o casamento religioso independente do civil, é reconhecido pelo estado Brasileiro com o mesmo valor do civil, o pastor Lira da IASD que foi do distrito de Coroatá – Ma, disse que: A IASD em outros países realiza casamento só no religioso.



http://www.irmaos.com/bibliaonline/?
http://igrejasbiblicas.blogspot.com/2007/01/origem-do-casamento-civil.html
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=2662

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

SONHO ESPÍRITA DE SUA SANTIDADE WHITE



SONHO ESPÍRITA DE SUA SANTIDADE WHITE




Para saber se algo consiste em verdade ou mentira, devemos ler de forma imparcial e ir às fontes citadas para saber se existe consistência ou inconseqüência. Outra questão é ser espiritualmente honesto e reconhecer o que está errado para condenar o mesmo erro nas outras religiões, caso contrário, não passará de um hipócrita (cínico, falso, fingido).
Há grande diferença entre acusar e mostrar a verdade dos fatos, portanto o que Ellen White escreveu torna-se indesculpável ou injustificável ao tentarem harmonizar o que está errado com o que é correto, o problema maior é que são conseguem ver os erros nas outras religiões, quando é em si mesmo, usam desculpas Bombril para não reconhecer que está permeado de erro.
Também é necessário ter o espírito do discernimento para não confundir acusações com revelações de algum erro que aparentemente estejam sustentado pelo que é correto, aparência não é fundamento, aparência é algo exterior com a intenção de enganar ou resgatar, por isso que é meio complicado tomar uma decisão pela aparência; fundamento é algo consistente que tem a função de enganar ou resgatar, também vai depender da intenção de quem faz e traz a informação e isto é fácil de verificar, vai depender se o receptor é uma pessoa que tem livre arbítrio de decisão ou se é escrava de sua decisão anterior o que torna a pessoa incapacitada de decidir entre o erro e o que é correto.
Este sonho eu contei para um IASD Movimento de Reforma sem citar o nome de Ellen White e ele disse: Na verdade é espiritismo e é comunicação de vivos com mortos e Deus condena isso. Quando falei o nome de Ellen White ele mudou o discurso e falou: Foi Deus sim que orientou ela e você é usado por Satanás. Como vocês podem notar quando é vindo de pessoas de outras religiões é coisa do capeta, mas, quando  a mesma situação é de origem de Ellen White vem de Deus. É muita hipocrisia com cobertura de desonestidade espiritual.
A verdade sempre incomodou as pessoas e tem acendido a ira das que não suportam ver cair por terra os sonhos ao ser confrontado com a verdade. Ou fica a luz (verdade) ou fica as (trevas) mentira. É impossível as duas estarem em paz.
Deus prometeu que nos finais dos tempos após seus servos receberem o Espírito Santo, filhos e filhas (dos verdadeiros adoradores) profetizariam, os velhos teriam sonhos e os jovens visões. Aqui entra duas questões:
a) A teologia modificou o texto do plural para o singular com o intuito de enaltecer Ellen White e enclausurá-la como sendo a única pessoa usada por Deus e com a capacidade de receber revelações e visões. Lendo de forma honesta a profecia não é com referência a uma pessoa, e sim, a números indeterminados.
b) Estes sonhos, visões e profecias seriam por intermédio de revelações do Espírito Santo.
Teria a profetisa do Advento recebido um de instruções por intermédio do espírito de um morto?  E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. Joel 2: 28.
Após ter tido este sonho ela relata como se fosse uma revelação de Deus. Leia o sonho com muita atenção e verás que a profetisa do advento obedeceu à voz do espírito de um morto e ainda alega ser de procedência Divina.
Neste sonho o espírito de Tiago White é chamado de “Pai” e o espírito de Tiago White chama Ellen White de “Mãe”, tratamento carinhoso entre ela e o espírito do marido já falecido.
É extremamente proibido por Deus a pessoa consultar (buscar/aceitar orientações) informações pelo intermédio do espírito de um morto, e neste sonho Ellen White consultou e deu ouvidos ao espírito de seu marido depois de morto, ele veio encontrar-se com ela e dá-lhe informações a ser seguidas. Quando entrares na terra que o ETERNO teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. ...nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas É ABOMINÁVEL AO ETERNO, e é por causa destas abominações que o ETERNO teu Deus os lança fora de diante de ti. Det. 18: 9 - 12.
O homem ou mulher que CONSULTAR OS MORTOS ou for feiticeiro, certamente será morto. Lev. 20: 27.
Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? Acaso a favor dos vivos consultará os mortos? Isa. 8: 19.
Ellen Sonha com James [Tiago White] Após Sua Morte (Somos gratos aos irmãos que nos enviaram algumas traduções, através das quais pudemos compor este texto em português. Esta versão final foi revisada pelo ex-redator da CPB e tradutor de vários livros do Espírito de Profecia, Azenilto G. Brito).

O SONHO:

Alguns dias após estar implorando por luz ao Senhor com relação à minha tarefa. À noite, sonhei que eu estava na carruagem, guiando, sentada ao lado direito. Pai estava na carruagem, sentado ao meu lado esquerdo. Ele estava muito pálido, mas calmo e composto. "Ora, pai*?", exclamei. "Eu estou tão feliz por tê-lo ao meu lado mais uma vez! Eu tenho sentido que metade de mim se foi. Pai, eu o vi morrer; eu o vi enterrado. Teve o Senhor pena de mim e deixou que voltasse para mim novamente para trabalharmos juntos como fazíamos? "Ele parecia muito triste. Ele disse: "O Senhor sabe o que é melhor para você e para mim. Meu trabalho era muito querido para mim. Nós cometemos um erro. Respondemos a convites urgentes de nossa irmandade para assistir a reuniões importantes. Nós não tivemos coragem de recusar. Essas reuniões nos exauriram mais do que percebemos. Nossa ótima irmandade esteve agradecida, mas eles não entenderam que nessas reuniões nós carregamos fardos maiores que nossa idade podia suportar com segurança. Eles nunca saberão o resultado dessa longa e contínua tensão sobre nós. Deus desejaria tê-los feito carregar os fardos que suportamos durante anos. Nossas energias nervosas foram continuamente sobrecarregadas, e assim nossa irmandade ao interpretar mal nossos motivos e ao não perceber nossos fardos, enfraqueceu nossa vontade do coração. Eu cometi erros, e o maior deles foi permitir minhas simpatias pelo povo de Deus levarem-me a carregar trabalhos sobre mim que outros deviam ter carregado.
"Agora, Ellen, convites serão feitos como antes, desejando que você compareça a reuniões importantes, como foi o caso no passado. Mas apresente essa situação perante o Senhor e não responda aos mais sinceros convites. Sua vida pende como se estivesse num fio. Você deve contar com descanso tranqüilo, liberdade de toda excitação e toda preocupação desagradável. Nós certamente contribuímos em muito com nossas penas em assuntos de que o povo precisa e sobre que tivemos iluminação, e podemos apresentar diante deles luz que outros não têm. Assim você pode trabalhar quando sua força voltar, o que acontecerá, e você poderá fazer muito mais com sua pena do que com sua voz."
Ele me encarou como se apelando e disse: "Você não negligenciará essas advertências, não é, Ellen? Nosso povo nunca entenderá sob que dificuldades trabalhamos para servi-los porque nossas vidas estavam interligadas com o progresso da causa, mas Deus sabe de tudo. Eu lamento por ter-me sentido tão profundamente inadequado e em emergências agido de modo irrazoável, sem cuidar dos princípios de vida e saúde. O Senhor não exigiu que carregássemos fardos tão pesados enquanto nossa irmandade tão poucos. Devíamos ter ido para a Costa do Pacífico antes, e dedicado nossas vidas a escrever. Você fará isso agora? Você, quando sua força retornar, pegará sua pena e deixará escritas estas coisas que há tanto antecipamos, e agirá devagar? Há coisas importantes de que o povo precisa. Faça desta sua primeira ocupação. Você terá que falar um pouco ao povo, mas fique longe das responsabilidades que nos exauriram."
"Bem," disse eu, "Tiago, você ficará para sempre comigo agora e nós trabalharemos juntos. "Disse ele: "Fiquei em Battle Creek por muito tempo. Eu deveria (40) ter ido para a Califórnia há mais de um ano. Mas eu quis ajudar o trabalho e às instituições em Battle Creek. Cometi um erro. Seu coração é terno. Você será induzida a cometer os mesmos erros que cometi. Sua vida pode servir à causa de Deus. Oh, quão preciosos assuntos Deus me faria trazer ao povo, preciosas jóias de luz!"
Eu acordei. Mas esse sonho pareceu tão real. Agora você pode ver e entender porque não sinto que é minha tarefa ir a Battle Creek no propósito de assumir as responsabilidades na assembléia da Associação Geral. Não é minha tarefa apresentar-me na assembléia da Associação Geral. O Senhor me proíbe. Isso é o bastante. -- Carta 17, 1881, pp. 2-4. (para W. C. White, 12 de setembro, 1881.) White Estate Washington, D. C. 25 de Março, 1980. Se você ler com honestidade o Senhor proibiu ela por intermédio do espírito de um morto.
Fonte: Manuscript Releases, Volume 10, Título do capítulo: "Ellen G. White and Family Life" [Ellen G. White e a Vida Familiar], pages 38-40.
Início: Manuscript Releases, Volume Ten, page 38, paragraph 2
Onde conferir: http://www.egwtext.whiteestate.org/
Manuscript Releases Volume Ten [Nos. 771-850] (1990), page 38, paragraph 2
Chapter Title: MR No. 781 - Ellen G. White and Family Life
Ellen Dreams of James After His Death--A few days since I was pleading with the Lord for light in regard to my duty. In the night I dreamed I was in the carriage, driving, sitting at the right hand. Father was in the carriage, seated at my left hand. He was very pale, but calm and composed. "Why Father," I exclaimed, "I am so happy to have you by my side once more! I have felt that half of me was gone. Father, I saw you die; I saw you buried. Has the Lord pitied me and let you come back to me again, and we work together as we used to?"
He looked very sad. He said, "The Lord knows what is best for you and for me. My work was very dear to me. We have made a mistake. We have responded to urgent invitations of our brethren to attend important meetings. We had not the heart to refuse. These meetings have worn us both more than we were aware. Our good brethren were gratified, but they did not realize that in these meetings we took upon us greater burdens than at our age we could safely carry. They will never know the result of this long-continued strain upon us. God would have had them bear the burdens we have carried for years. Our nervous energies have been
-39- continuously taxed, and then our brethren misjudging our motives and not realizing our burdens have weakened the action of the heart. I have made mistakes, the greatest of which was in allowing my sympathies for the people of God to lead me to take work upon me which others should have borne.
"Now, Ellen, calls will be made as they have been, desiring you to attend important meetings, as has been the case in the past. But lay this matter before God and make no response to the most earnest invitations. Your life hangs as it were upon a thread. You must have quiet rest, freedom from all excitement and from all disagreeable cares. We might have done a great deal for years with our pens, on subjects the people need that we have had light upon and can present before them, which others do not have. Thus you can work when your strength returns, as it will, and you can do far more with your pen than with your voice."
He looked at me appealingly and said, "You will not neglect these cautions, will you, Ellen? Our people will never know under what infirmities we have labored to serve them because our lives were interwoven with the progress of the work, but God knows it all. I regret that I have felt so deeply and labored unreasonably in emergencies, regardless of the laws of life and health. The Lord did not require us to carry so heavy burdens and many of our brethren so few. We ought to have gone to the Pacific Coast before, and devoted our time and energies to writing. Will you do this now? Will you, as your strength returns, take your pen and write out these things we have so long anticipated, and make haste slowly? There is important matter which the people need. Make this your first business. You will have to speak some to the people, but shun the responsibilities which have borne us down." 
"Well," said I, "James, you are always to stay with me now and we will work together." Said he, "I stayed in Battle Creek too long. I ought to have-40-
gone to California more than one year ago. But I wanted to help the work and institutions at Battle Creek. I have made a mistake. Your heart is tender. You will be inclined to make the same mistakes I have made. Your life can be of use to the cause of God. Oh, those precious subjects the Lord would have had me bring before the people, precious jewels of light!" 
I awoke. But this dream seemed so real. Now you can see and understand why I feel no duty to go to Battle Creek for the purpose of shouldering the responsibilities in General Conference. I have no duty to stand in General Conference. The Lord forbids me. That is enough.--Letter 17, 1881, pp. 2-4. (To W. C. White, September 12, 1881.)
White Estate Washington, D. C. March 25, 1980.
Similaridade? - Meu pai faleceu em 1987, já sonhei várias vezes com ele e não tem problema nenhum, Ellen White ter sonhado com seu marido morto também não há nenhum problema, mas, a questão é, se você observar com o olhar da honestidade e abandonar o olhar do protecionismo você verá alguns pormenores incontestável:
1 - Eu nunca falei com meu pai morto em sonhos e ela sim.
2 – Nos sonhos nunca recebi conselhos de meu pai morto e Ellen White recebeu conselhos de um morto e obedeceu.
3 – Eu nunca atribui a Deus em ter sonhado com meu pai como sendo obra de dEle e Ellen White sim.
4 - Ellen White conversou com um morto em sonho que era tão real como se ele estivesse vivo, trocou idéias, ouviu os conselhos de um morto e obedeceu e ainda afirmou que foram revelações de Deus. Observando apuradamente foi inegavelmente comunicação com um morto.
5 – Se você observar com honestidade, esta situação é uma tremenda de uma sessão espírita, se tiver como provar o contrário fique a vontade, mas não seja cego espiritual.
Leia novamente o sonho com honestidade e confirmarás sem a tendência de defendê-la simplesmente pela fato de tua fé ser baseada nela.
Concluindo: Se este episódio tivesse acontecido com alguma pessoa simples ou de destaque de alguma igreja evangélica você seria o primeiro a jogar pedras dizendo que tal pessoa seria um falso profeta por ter recebido visões do espírito de um morto, mas, como é com a profetisa da tua igreja e com ela tudo pode, é bem notório que seja aceito e justificado de forma injusta e ímpia; fica um questionamento: As outras visões que ela teve e que usou termos maçons e do ocultismo não teria recebido em situações parecidas?
Deus em sua palavra afirmou: não há conversas entre pessoas mortas e vivas e ela teve este contato e ainda declarou que foi algo bem vivo e real. Volte a ler com honestidade e abandone o espírito de protecionismo encima do que você aprendeu e aprenda a pesquisar como os crentes bereanos, aceite o que é fato, verídico e verdadeiro.
Jamais, em hipótese alguma vou continuar depositando minha fé em uma pessoa que conversa com um morto independente de ser em sonho ou não e que segue orientações dele, e que esta pessoa alem de conversar com um morto ainda obedece a suas orientações e atribui ser revelação de Deus o contato com o espírito de demônio. Em nome do ETERNO o Cristo, só creio em sua palavra "Bíblia". Quem quiser continuar crendo e servindo a uma necromante fique a vontade. Eu e minha casa serviremos ao Eterno. Js. 24: 15.
Conselhos aos que dão ouvidos a esta profetisa, as profecias que são citadas são as que aparentemente houve cumprimento, mas se fizerem uma busca são plágios da Bíblia as que cumpriram, e as que de si mesma foram anunciadas não cumpriram - Assim diz o ETERNO dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas, que entre vós profetizam; fazem-vos desvanecer; falam da visão do seu coração, não da boca do ETERNO. Dizem continuamente aos que me desprezam: O ETERNO disse: Paz tereis; e a qualquer que anda segundo a dureza do seu coração, dizem: Não virá mal sobre vós. Tenho ouvido o que dizem aqueles profetas, profetizando mentiras em meu nome, dizendo: Sonhei, sonhei. O profeta que tem um sonho conte o sonho; e aquele que tem a minha palavra, fale a minha palavra com verdade. Que tem a palha com o trigo? diz o ETERNO. Eis que eu sou contra os profetas, diz o ETERNO, que usam de sua própria linguagem, e dizem: Ele disse. Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o ETERNO, e os contam, e fazem errar o meu povo com as suas mentiras e com as suas leviandades; pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem; e não trouxeram proveito algum a este povo, diz o ETERNO. Jer. 23: 16,17,25,28,31,32.

12 PROFECIAS QUE NÃO TEVE E NÃO TERÃO CUMPRIMENTO

Um profeta algumas vezes faz afirmações com relação ao futuro que encontram cumprimento em seu tempo ou após sua morte. Via de regra, esta é uma das principais indicações do caráter divino da obra de um profeta. Também é verdade que existem profecias condicionais. Mas essa análise deve ser feita com sabedoria.
1. Ellen G. White predisse que a Inglaterra declararia guerra contra os Estados Unidos. Sua profecia com relação a Inglaterra dizia respeito à Guerra Civil americana e não se cumpriu. (Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 259).
2. Ellen G. White predisse que Jerusalém jamais seria reconstruída. A cidade de Jerusalém foi reconstruída e Israel voltou a existir como país. (Primeiros Escritos, p. 75).
3. Ellen G. White, baseando-se equivocadamente em outros autores, predisse que a Turquia deixaria de existir. A Turquia continua a existir e atualmente não parece haver possibilidades de que venha a deixar de ser um país tão cedo. (Ver Josiah Litch, "The Rise and Progress of Adventism," The Advent Shield and Review, maio de 1844, p. 92, citado em Seventh-day Adventist Bible Students' Source Book, p. 513). (Ver The Seventh-day Adventist Encyclopedia , vol. 11, pp. 51 e 52).
4. Ellen G. White profetizou que alguns que estavam vivos em 1856 estariam vivos por ocasião do retorno de Cristo. (O Testemunho de Jesus, p. 108). Ela se referia a pessoas que estavam presentes em uma reunião da Igreja Adventista e por já haverem morrido todos, essa profecia também não se cumpriu.
5. Ellen G. White afirmou em 1850 que Cristo retornaria em poucos meses. (Primeiros Escritos 58, 64, 67).
6. Ellen G. White afirmou que a Guerra Civil Americana era um sinal de que Cristo iria logo retornar. (Testimonies For The Church, T.1:260). A Guerra Civil americana terminou em 1865.
7. Ellen G. White profetizou que Cristo voltaria antes da escravidão ser abolida. (Early Writings, pp 35).
8. Ellen G. White profetizou que a escravidão seria restabelecida nos estados do sul dos Estados Unidos. (Spalding, Magan Collection, page 21 et 2 MR #153, page 300). O contexto da sua declaração era também por ocasião da Guerra civil Americana e essa profecia não se cumpriu. Talvez possa se cumprir no futuro.
9. Ellen G. White profetizou que a “Terra será logo despovoada" se Jesus demorar a voltar. (Testimony" #8, p.94, in Spiritual Gifts III-IV - Battle Creek: Steam Press, 1864). A despeito de tantas guerras, fomes e epidemias, o que vemos é que a Terra está cada vez mais povoada a medida que o tempo passa.
10. Ellen White predisse que os SENHORES dos escravos dos seus dias experimentariam as sete últimas pragas descritas no livro do Apocalipse. (Early Writings, p. 276). Todos os ETERNOes dos escravos de seu tempo já estão mortos.
11. Ellen G. White profetizou que estaria viva quando Jesus regressasse. (Early Writings, pp. 15-16).
Às vezes Sra. White fazia predições específicas que envolviam certas pessoas. Uma delas foi o pioneiro adventista Moses Hull. Em 1862 Hull estava no processo de perder sua fé no adventismo. Parece que o casal White desistiu de argumentar com ele e agora Ellen G. White recorre ao apelo de profetizar sobre o terrível futuro que o aguardava se ele saísse do povo do advento: “Se você procede do modo que você começou, miséria e aflição estão diante de você. A mão de Deus o prenderá até o ponto em que você não poderá vestir-se. A ira dele não dormirá. Testemunhos, Vol. 1, pp. 430-431. Isto nunca aconteceu. Apesar das advertências da sra. White, ele abandonou o adventismo e procedeu “como ele tinha começado”. E é um fato que o "sr. Hull se manteve bem por muitos longos anos até uma idade avançada e nada do que foi predito aconteceu". (D.M. Canright, Life of E.G. White, cap. 15).
12. Ellen G. White afirmou que a “a enfermidade” do irmão C. Carlstedt “não era para morte, mas para a glória de Deus”. (C. Carlstedt estava gravemente enfermo de febre tifóide e parecia que não viveria muito tempo mais). Ele morreu dois dias depois. (Charles Lee, Three Important Questions for Seventh-Day Adventists to Consider).
Agora sou o maior inimigo de vocês por ter revelado este lado oculto da profetisa que os líderes espirituais escondem a qualquer custo por questões financeiras? Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a Verdade? Gl. 4: 16.
Minha fé é a do Senhor Jesus Cristo que uma vez foi entregue aos santos.
Depois de você conhecer mais este lado negro desta profetisa, ainda terá coragem de continuar crendo nela?
Deus em Sua Palavra afirma que a luz jamais terá comunhão com as trevas.
Eurias R. Carneiro


 

sábado, 5 de outubro de 2019

MINI SIMPÓSIO "O DIZIMISTA" - V



MINI SIMPÓSIO "O DIZIMISTA" - V


O DÍZIMO E O CRISTÃO GENUÍNO

Existe alguma relação dos cristãos hodiernos em relacionado ao sistema dizimal?
Teríamos hoje a mesma obrigação da devolução dos dízimos com na antiga aliança?
Implicações quanto a Sustentabilidade Eclesiástica.
No entanto, alguns podem imaginar que a igreja sucumbiria se não cobrasse o dízimo – o que não é verdade. Do livro de Mateus até Apocalipse, as igrejas cresceram sem a ênfase neste recurso e muitas nos tempos modernos estão crescendo da mesma forma. Os apóstolos jamais pediram para as comunidades “quebrarem” a Lei do Eterno dizimando em suas congregações e muito menos em dinheiro – quer fosse para eles ou para um líder do grupo. Também não houve tais ensinamentos para as comunidades de Roma ou da Ásia pelas cartas Paulinas exortando os gentios trazerem o dízimo até a cidade de Jerusalém no Templo.
Embora o dízimo seja bíblico, não é cristão. Jesus Cristo não o afirmou. Os cristãos do século I não o observaram. E por cerca de 300 anos o povo de Deus não o praticou. Dizimar não foi uma prática aceita em grande escala entre os cristãos até o século VIII. (VIOLA, 2005, p. 107).
É importante salientarmos que naquela época (30 a 330 d.C.), não havia uma forma institucional ou denominacional da igreja. Somente após o ano de 320 que Constantino ergue os primeiros templos para a comunidade cristã. Entretanto, existe um documento anterior que destaca o comportamento da igreja primitiva nos primeiros séculos intitulada pelo nome de “Didaqué” ou “ENSINAMENTO DO ETERNO ATRAVÉS DOS DOZE APÓSTOLOS”. Apesar de ser uma obra pequena com dezesseis capítulos, ela contém um grande valor histórico e teológico.
A Bíblia era apenas uma questão de tempo. Assim como os demais discípulos, o apóstolo Paulo possuía apenas uma parte da Revelação Escriturística. Somente depois quando todos os livros foram reunidos num só volume, terminou o que em “parte” conhecemos por Atanásio em 367 d.C. Todavia, esse grande momento foi também confirmado pelo Cânon Bíblico realizado no Sínodo de Hipona e de Cartago no final do século IV.
Escrita num estilo de fácil compreensão, a obra apresentada pela Didaqué demonstra uma preocupação de manter os principais pressupostos estabelecidos pelos apóstolos a fim de estimular os futuros cristãos professassem a mesma comunhão.
Se alguém disser sob inspiração: "DÊ-ME DINHEIRO" ou qualquer outra coisa, não o escutem. Porém, se ele pedir para dar a outros necessitados, então ninguém o julgue. Se quiser se estabelecer e tiver uma profissão, então que trabalhe para se sustentar. Porém, se ele não tiver profissão, proceda de acordo com a prudência, para que um cristão não viva ociosamente em seu meio. Se ele não aceitar isso, trata-se de um comerciante de Cristo. Tenha cuidado com essa gente. (DIDAQUE, 1997, p. 18) (ênfase adicionada).
Em todos os dezesseis capítulos do credo, em nenhum momento observamos qualquer confissão que pontuasse pelo “dízimo” ou por construções de “Templos”. Mas o que nos chamou a atenção foi na instrução acima por um comportamento prudente a fim de não deixar ninguém ser enganado pelos falsos comerciantes. Aparentemente, o padrão da igreja primitiva do século I e II apresentava uma vida normal em que o sustento partisse de cada um por meio do seu próprio trabalho. Portanto, o pensamento da Didaqué encontra harmonia escriturística quanto à instrução do apóstolo Paulo, veja:
Sabeis perfeitamente o que deveis fazer para nos imitar. Não temos vivido entre vós desregradamente, nem temos comido de graça o pão de ninguém. Mas, com trabalho e fadiga, labutamos noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós. Não porque não tivéssemos direito para isso, mas foi para vos oferecer em nós mesmos um exemplo a imitar. Aliás, quando estávamos convosco, nós vos dizíamos formalmente: Quem não quiser trabalhar, não tem o direito de comer. Entretanto, soubemos que entre vós há alguns desordeiros, vadios, que só se preocupam em intrometer-se em assuntos alheios. A esses indivíduos ordenamos e exortamos a que se dediquem tranquilamente ao trabalho para merecerem ganhar o que comer. (2 Tessalonicenses 3.7-12) BDJ-EP. (ênfase adicionada).
Entretanto, a igreja nunca dependeu dos credos para estabelecer uma regra de fé - Didaqué, Nicéia, etc. Esse sistema ofertado pelo homem tem sim uma grande importância histórica, porém, é virtualmente passível de erros. Portanto, são bastante úteis somente para comparação e análise de comportamento confessional do cristianismo que ganhou forma, identidade e prédios suntuosos na era de Constantino por volta do ano 320 d.C.
Mas no final no final do século VIII, dentro do cristianismo católico histórico, o Segundo Concílio Niceno também manifestou uma breve posição em seu credo referente ao comportamento que os bispos deveriam manter diante de qualquer renumeração.
Os Bispos devem abster-se quanto a todo recebimento de renumeração. Nós decretamos que nenhum bispo deve extorquir ouro ou prata, ou qualquer outra coisa. Segundo Pedro, o Apóstolo diz: "Apascentai o rebanho de Deus, não por necessidade, mas por vontade própria, e de acordo com Deus; não por torpe ganância, mas com uma mente alerta, não exercer domínio sobre as ovelhas, mas ser um exemplo para o rebanho”. Aqueles que lançam ofensas ao clero, porque foram ordenados na igreja sem receber uma renumeração, sofrerão uma penitência. (SCHAFF, 2005, p.794-795). (ênfase adicionada).


TEXTO DESESPERADOR DE UM PASTOR QUERENDO 

PROVAR O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO:


O dízimo foi ressuscitado por meio dos concílios regionais de Tours (567) e Mácon (585). Entretanto, foi somente com o “Imperador” Carlos Magno (779) que o tributo passou a ser veiculado pelos corredores das Igrejas na Europa. Ele também subdividiu a arrecadação dos pagamentos em três partes iguais, destinada à igreja paroquial, ao pároco e aos pobres. A princípio, o bispo não deveria receber nenhuma renumeração como pontuavam os concílios anteriores – talvez esta fosse à preocupação do segundo concílio de Nicéia destacado anteriormente.
Desta forma, o “dinheiro” provavelmente ganhou espaço no coração dos abades e uma disputa com o clero acirrou duros debates por quem deveria ter autonomia sobre os valores arrecadados. Por esta razão, o detrimento causado por esse sistema abriu novos caminhos para a corrupção interna que permitiu manchar varias páginas do cristianismo no passado por conspirações, indulgencias, luta pelo poder, etc. Um possível comportamento que ainda se faz presente virtualmente nas denominações.
Mas que relação tem o “Evangelho” com o “dinheiro”? Pode o homem modificar a Lei do Eterno genericamente para o interesse alheio? A igreja do Novo Testamento contempla um grupo de pessoas ou foi amortizada para um parâmetro de tijolos?
“A história de Constantino (285-337 d.C.) abre uma página tenebrosa na história da cristandade. Foi ele quem iniciou a construção dos edifícios eclesiásticos”. (VIOLA, 2005, p. 49). Constantino foi o útero que gerou os primeiros templos para os cristãos na história. Sua gestação entra em cena nas vésperas da batalha quando viu uma cruz no céu com as palavras escritas em latim “com este símbolo vencerás”. E assim aconteceu. Constantino derrotou o imperador Maxentius na Batalha da Ponte de Milvio, perto de Roma, no ano 312 d.C. E quando se tornou Imperador Romano em 324, começa a ordenar as construções das igrejas.
Os edifícios das igrejas construídas por Constantino eram desenhados exatamente conforme o modelo da basílica, segundo o estilo dos templos pagãos. [...] Com assentos extremamente confortáveis para acomodar as pessoas dóceis e passivas que presenciavam os eventos. Esta foi uma das razões pelas quais Constantino escolheu ao modelo da basílica. [...] No centro do edifício ficava o altar [...] em frente ao altar havia a cadeira do Bispo chamada de cátedra, [...] o poder e a autoridade repousavam nessa cadeira [...] os anciãos e diáconos se sentavam em ambos os lados [...] é interessante que a maioria dos edifícios das igrejas modernas possuem cadeiras especiais para o pastor e seus auxiliares situadas sobre a plataforma atrás do púlpito. Assim como no caso do trono do Bispo, a cadeira do pastor geralmente é a maior! Tudo isso são vestígios da basílica pagã. (VIOLA, 2005, p. 52-54). (ênfase adicionada).
A estrutura do sistema denominacional moderno tem sua herança em Constantino e não nos moldes do que foi deixado pela a Igreja apostólica. Não existem registros bíblicos ordenando os cristãos a construírem templos, mas há uma ampla evidência deles se reunindo em casas, At. 2.46, 8.3, 20.20; Rm. 16.3-5; 1Co 16.19; Fm. 2; 2 Jo. 10. Portanto, essas referências não só identificam o comportamento desse organismo como dão a atribuição devida para igreja. Embora a proposta do paganismo tenha uma disposição para modificar essa ideologia, qualquer estudante de história poderá observar que a operação eclesiástica criada por Constantino tem se distanciado dos moldes de uma maneira absolutamente oposta do padrão que foi deixado pelo Novo Testamento.
Assim, encontramos a matriz ideológica desse movimento em Constantino. A influência pagã foi quem redefiniu pelos seus costumes uma nova estrutura eclesiástica na história do cristianismo universal – ou católico.
Observemos que a verdadeira Igreja deixada por Cristo nunca precisou herdar o nome de algum movimento ou de placa, de púlpitos ou pias batismais, de fardas ou posições sociais, de órgãos públicos ou atos políticos, de tradições ou liturgias, de dinheiro ou poder, de governos ou terrenos para manifestar sua fé. Infelizmente, nem a Reforma ou muito menos os movimentos subseqüentes tiveram sucesso em restaurar a ekklesia – uma identidade que ainda continua distante dos padrões bíblicos.
Fonte - http://www.reformaja.org/reformaja_arquivo_asSombrasdoTemplo_dizimo&igreja.html

Por: Eurias